Qual é a Importância dos Equipamentos de Proteção Coletiva em Clínicas e Hospitais?

Os equipamentos de proteção são imprescindíveis para prevenção e diminuição de acidentes e doenças relacionadas ao dia a dia de hospitais, clínicas, laboratórios e outros estabelecimentos voltados à saúde.

Você sabe quais são os tipos de riscos mais encontrados nesses locais? Veja abaixo a lista resumida de agentes que precisam de identificação, avaliação e controle.

  • físicos: ruídos, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes, iluminação e umidade;
  • químicos: névoas, neblinas, poeiras, fumaça, gases e vapores;
  • biológicos: bactérias, fungos, helmintos, protozoários e vírus;
  • agentes mecânicos e condições de insegurança capazes de provocar lesões à integridade física.

Com o mapeamento dos tipos de áreas de risco, é possível avaliar com mais clareza em quais locais há necessidade de uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e reforço dos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs).

É isso, mesmo. Além da necessidade do uso correto de itens individuais, como máscaras, óculos, luvas, aventais, capotes e protetores faciais, também é preciso atenção à integridade, manutenção e investimentos em equipamentos de proteção coletiva, que contribuem para preservação da saúde e bem-estar de funcionários e pacientes.

Você sabe quais são esses itens? Continue e leitura!

Equipamentos de proteção coletiva

  1. autoclaves: esteriliza equipamentos por meio de vapor e pressão;
  2. anteparo para microscópio de fluorescência: acoplado ao equipamento para proteger contra radiação da luz ultravioleta;
  3. cabines de segurança biológica: sistema de filtração de ar para proteção contra aerossóis que podem se espalhar durante procedimentos microbiológicos;
  4. caixa de perfurocortante: usada para descarte de seringas hipodérmicas, agulhas de sutura, bisturis, dentre outros itens perfurocortantes;
  5. caixa de primeiros-socorros: kit com antídotos contra cianuretos e outros compostos químicos perigosos;
  6. chuveiro de emergência: destinado a banhos em caso de acidentes com produtos químicos ou material biológico;
  7. lava-olhos: utilizado em caso de acidentes com materiais biológicos ou químicos na mucosa ocular;
  8. recipiente com areia: usado para neutralizar derramamento de substâncias específicas.

Mais segurança

O purificador de ar também pode ser considerado um equipamento de proteção coletiva. Descubra o porquê.

Muitas doenças são transmitidas pelo ar por micropartículas expelidas por gotículas e aerossóis. Por isso, um sistema de purificação e circulação de ar ajuda, e muito, a manter a saúde e bem-estar dos funcionários e pacientes.

Os purificadores de ar da marca TruSens, por exemplo, são desenvolvidos com a mais alta tecnologia de purificação, com sistema para remover partículas inaláveis, auxiliando no combate a vírus, fungos, bactérias, odores e outros tipos de micropartículas indesejáveis.

Os equipamentos têm motores poderosos e silenciosos, produzidos com exclusiva tecnologia de fluxo de ar, sensor remoto e filtragem excepcional, garantindo a melhor performance do mercado em entrega de ar limpo.

Processo de filtragem

A tecnologia TruSens foi desenvolvida para capturar partículas microscópicas, alérgenos, componentes orgânicos voláteis e gases odoríferos. Os purificadores da marca realizam quatro tipos de filtragem:

  1. pré-filtro lavável para capturar partículas maiores, como poeira e pelos;
  2. carvão ativado para remover diferentes tipos de gases e odores do ar;
  3. filtro HEPA para retenção de micro-organismos, partículas inaláveis e outros alérgenos de até 0,3 mícron;
  4. esterilização com lâmpada ultravioleta que inativa a matéria viva retida na superfície do filtro.

Quer mais informações sobre modelos disponíveis de purificadores de ar Trusens? Acesse o site da Tilibra.

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