5 Equipamentos Hospitalares Fundamentais para Proteger seus Pacientes

Purificadores de ar e ferramentas individuais de segurança ajudam a evitar contaminações em ambientes de assistência à saúde

O risco biológico é uma das principais preocupações dentro de clínicas e hospitais. Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 234 milhões de pacientes são operados por ano em todo o mundo. Deste total, um milhão morre em decorrência de infecções hospitalares e sete milhões têm complicações no pós-operatório.

No Brasil, dados do Ministério da Saúde estimam que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% das internações. Por isso, manter um padrão rígido de higiene e ter um protocolo exemplar de procedimentos de segurança, são ações que todos os gestores da área da saúde devem realizar para prevenção de contaminação de pacientes e até mesmo de funcionários.

É fundamental garantir autonomia, liberdade e investimentos para que grupos de controle de infecção hospitalar e qualidade de vida no trabalho possam atuar de forma preventiva e participativa no dia a dia desses ambientes, orientando todos os profissionais sobre a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual de Segurança (EPIs) e, principalmente, com objetivo de conferir se todas as medidas de higienização estão dentro dos padrões exigidos por lei.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no relatório “Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (2016-2020)”, estabelecimentos e equipes que conhecem a magnitude das infecções e passam a aderir aos programas para prevenção e controle, podem conseguir reduzir em até 70% alguns problemas relacionados a contaminações.

Prevenção

As indicações referem-se a hábitos e cuidados de pacientes, profissionais, visitantes, além da padronização de procedimentos durante os atendimentos e uso de equipamentos hospitalares. Uma das principais medidas é a higienização das mãos. Parece uma informação básica, mas ainda hoje é preciso reforçar a prática do hábito para o controle de infecções.

Na sequência, a equipe deve dar atenção à limpeza de ambientes com pacientes, leitos, isolar contaminados e seguir os demais protocolos preventivos conforme a necessidade de cada caso.

Para uso diário

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) também são imprescindíveis para garantir a biossegurança, ajudando na prevenção da disseminação de bactérias e microrganismos causadores de doenças. Abaixo, conheça as boas práticas dos principais equipamentos hospitalares.

1.Luvas

  • Utilizar somente luvas com registro na Anvisa.
  • Usar em riscos de contato com sangue, fluidos corporais e pele não intacta.
  • Selecionar tipo e tamanho adequados para cada atividade.
  • Higienizar as mãos antes e depois de usá-las.
  • Trocá-las a cada atendimento ou procedimento.
  • Mantê-las na embalagem ou caixa original antes do uso.
  • Para evitar contaminações, oferecer capacitações para técnica adequada sobre como colocar e retirar as luvas.

2. Óculos de proteção ou protetor de face

  • Item de proteção individual.
  • Utilizá-los em situações em situações de risco de contaminação dos olhos com secreções, componentes químicos ou objetos perfurocortantes.
  • Óculos convencionais (de grau) não protegem a mucosa ocular de respingos. Por isso, os profissionais de saúde devem usá-los sob a proteção adequada.
  • Deve ser higienizado com água e sabão. O Ministério da Saúde também recomenda desinfecção com álcool 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante indicado pelo fabricante do equipamento.

3. Capote ou avental

  • Precisam ter mangas longas, punho de malha ou elástico, confeccionados com material resistente e que proporcione barreira antimicrobiana.
  • Devem ser confortáveis e com tamanho adequado para permitir a execução das atividades.
  • Profissionais devem remover o capote ou avental imediatamente após os procedimentos realizados. Na sequência, é necessário higienizar as mãos para evitar contaminação.
  • Dar preferência a modelos descartáveis. Se forem de tecido, precisam ser reprocessados em lavanderia hospitalar após uso.

Equipamentos hospitalares de proteção respiratória

4. Máscaras

De vapores: devem ser usadas sempre que houver indicação de casos de isolamentos, exposição a produtos químicos e procedimentos que possam gerar respingos de sangue ou líquidos.

Cirúrgica e com filtro biológico (N95): para precaução de contágios por gotículas e aerossóis, além de suspeita ou confirmação de doenças transmitidas de forma respiratória.

Orientações gerais de uso:

  • As mãos devem ser higienizadas antes e após uso da máscara.
  • Devem ser corretamente ajustadas à face, cobrindo completamente boca e nariz.
  • Não devem ficar soltas no pescoço antes ou após uso.
  • Manipulação e armazenamento necessitam seguir recomendações do fabricante.

5. Purificadores de ar

Além dos itens de proteção individual, máquinas de uso coletivo também podem contribuir para saúde dos ambientes de clínicas e hospitais. Os purificadores de ar da marca TruSens, desenvolvidos com a mais alta tecnologia de purificação, capturam partículas e proteínas do tamanho de 0,3 mícron. Os aparelhos possuem sistema para remover fragmentos inaláveis, auxiliando no combate a vírus, fungos, bactérias, odores e outros tipos de micropartículas indesejáveis.

O purificador TruSens é projetado para capturar partículas microscópicas, alérgenos, componentes orgânicos voláteis e gases odoríferos. O sistema possui quatro tipos de filtragem:

  • Pré-Filtro lavável: captura partículas maiores, como poeira e pelos.
  • Carbono ativado: remove tipos de gases e odores do ar – Componentes Orgânicos Voláteis (VOCs).
  • Filtro HEPA: retém micro-organismos, partículas inaláveis e outros alérgenos de até 0,3 mícron.
  • Esterilização com lâmpada ultravioleta: inativa a matéria viva retida na superfície do filtro.

Os purificadores TruSens têm motores poderosos e silenciosos, sensor remoto e filtragem excepcional, produzidos com exclusiva tecnologia de fluxo de ar PureDirect™, desenvolvida com dois fluxos de ar para alcançar todo ambiente, garantindo a melhor performance do mercado em entrega de ar limpo.

Os modelos TruSens Z-2000 e Z-3000 possuem modo automático de funcionamento, realizando a leitura da qualidade do ar por meio do monitor SensorPod™, que intensifica ou diminui o fluxo de ar de acordo com avaliação do ambiente.

No painel dos aparelhos há um anel luminoso, com código de cores, que fornece informações adicionais, comunicando visualmente se a qualidade do ar é boa (cor azul), moderada (cor amarela) ou baixa (cor vermelha). Veja mais informações sobre os purificadores TruSens Z-2000 e Z-3000 no site Tilibra Express.

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