Saiba quais são as principais alternativas para manter a saúde dos ambientes ambulatoriais
Os micro-organismos são reconhecidos como potenciais fontes de infecção. Em clínicas e hospitais, eles podem se propagar pelas correntes de ar durante uma tosse, espirro, aspiração de secreção, procedimentos de broncoscopia e por gotículas eliminadas pela saliva durante uma conversa com o paciente. Esses agentes infecciosos também são transportados por luvas, sapatos, roupas, instrumentos cirúrgicos e ainda pelo sistema interno de ventilação.
Por isso, toda atenção é necessária em cuidados para prevenção de contaminações causadas por vírus e bactérias, principalmente para diminuir riscos a pacientes com sistema imunológico debilitado, bebês e idosos.
O que pode ser feito
Para evitar doenças transmitidas pelo ar, gestores da área da saúde devem:
1- Purificar o ambiente
Os purificadores de ar da marca TruSens, desenvolvidos com a mais alta tecnologia de purificação, capturam partículas e proteínas do tamanho de 0,3 mícron. Os aparelhos possuem sistema para remover fragmentos inaláveis, auxiliando no combate a vírus, fungos, bactérias, odores e outros tipos de micropartículas indesejáveis.
O purificador TruSens é projetado para capturar partículas microscópicas, alérgenos, componentes orgânicos voláteis e gases odoríferos. O sistema possui quatro tipos de filtragem:
· Pré-Filtro lavável: captura partículas maiores, como poeira e pelos.
· Carbono ativado: remove tipos de gases e odores do ar – Componentes Orgânicos Voláteis (VOCs).
· Filtro HEPA: retém micro-organismos, partículas inaláveis e outros alérgenos de até 0,3 mícron.
· Esterilização com lâmpada ultravioleta: inativa a matéria viva retida na superfície do filtro.
Os purificadores TruSens têm motores poderosos e silenciosos, sensor remoto e filtragem excepcional, produzidos com exclusiva tecnologia de fluxo de ar PureDirect™, desenvolvida com dois fluxos para alcançar todo ambiente, garantindo a melhor performance do mercado em entrega de ar limpo.
Os modelos TruSens Z-2000 e Z-3000 possuem modo automático de funcionamento, realizando a leitura da qualidade do ar por meio do monitor SensorPod™, que intensifica ou diminui o fluxo de acordo com avaliação do ambiente.
No painel dos aparelhos há um anel luminoso, com código de cores, que fornece informações adicionais, comunicando visualmente se a qualidade do ar é boa (cor azul), moderada (cor amarela) ou baixa (cor vermelha). Veja mais informações sobre os purificadores TruSens Z-2000 e Z-3000 no site Tilibra Express.
2- Manter padrão rígido de higiene do sistema de ar
As salas de espera, exames, consultórios, enfermarias, ambulatórios e corredores precisam ser ventilados e ter controle de umidade para prevenir doenças transmitidas pelo ar.
Além disso, o sistema de climatização deve passar por limpeza periódica, pois pode esconder agentes infecciosos em dutos, filtros e outros componentes. Para garantir a manutenção correta, é importante seguir os requisitos de qualidade exigidos pela Portaria 3523/1998, do Ministério da Saúde. Veja abaixo os principais pontos de atenção.
- Manter limpeza frequente de bandejas, serpentinas, umidificadores, ventiladores e dutos para evitar a difusão ou multiplicação de agentes nocivos à saúde humana e conservar a boa qualidade do ar interno.
- Utilizar produtos biodegradáveis devidamente registrados no Ministério da Saúde para limpeza desses equipamentos.
- Verificar periodicamente as condições física dos filtros e trocá-los quando necessário.
- Restringir a utilização do compartimento onde está instalada a caixa de mistura do ar de retorno e ar de renovação.
- Preservar a captação de ar externo livre de possíveis fontes poluentes e dotá-la no mínimo de filtro classe G1.
- Garantir a adequada renovação do ar interior, no mínimo de 27m3/h/pessoa.
- Descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistema de climatização após a limpeza e acondicioná-las em sacos de material resistente para evitar o espalhamento de partículas inaláveis.
Lembre-se, os itens elencados acima fazem parte da rotina da equipe de manutenção, mas o planejamento e supervisão são de responsabilidade da gestão de controle de infecção hospitalar.
3- Treinamentos da equipe
É fundamental investir em capacitações contínuas sobre a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual de Segurança (EPIs), principalmente, com objetivo de conferir se todas as medidas de higienização contra doenças transmitidas pelo ar estão dentro dos padrões exigidos por lei.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no relatório “Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (2016-2020)”, estabelecimentos e equipes que conhecem a magnitude das infecções e passam a aderir aos programas para prevenção e controle, podem conseguir reduzir em até 70% alguns problemas relacionados a contaminações.