Como fazer a gestão da qualidade do ar no ambiente hospitalar?

O purificador de ar é um excelente equipamento para manter a qualidade do ar de locais fechados. O aparelho ajuda a combater e inativar vírus e bactérias que podem se propagar pelas correntes de ar e pelo sistema interno de ventilação de clínicas, consultórios, salas de espera e outros ambientes. 

O equipamento funciona como um filtro potente de partículas nocivas à saúde, renovando o ar sempre que necessário. Há purificadores projetados para capturar partículas microscópicas, alérgenos, componentes orgânicos voláteis e gases odoríferos de até 0,3 mícron.

Os purificadores de ar mais completos, como os da marca TruSens, oferecem um sistema de filtragem excepcional, com um processo composto por quatro camadas de purificação:

  • Pré-Filtro lavável: captura partículas maiores, como poeira e pelos.
  • Carvão ativado: neutraliza gases e odores do ar.
  • Filtro HEPA: retém micro-organismos, partículas inaláveis e outros alérgenos de até 0,3 mícron.
  • Esterilização com lâmpada ultravioleta: inativa a matéria viva retida na superfície do filtro.

Utilize purificadores para fazer a gestão de qualidade do ar!

Os aparelhos da marca TruSens também possuem o monitor SensorPod remoto para realizar a gestão da qualidade do ar, ajustando automaticamente a velocidade de ventilação de acordo com a necessidade do dia. Ou seja, o equipamento não deixa dúvidas de que o processo de filtragem realmente está acontecendo. 

Ao contrário de outros produtos disponíveis no mercado, os purificadores TruSens mostram de forma transparente e eficiente como está a qualidade do ar que as pessoas estão respirando.

Essas leituras são feitas por meio da tecnologia SensorPod, que exibe no display do purificador, se o ar do ambiente está bom, moderado ou ruim. Os purificadores de ar TruSens contam com motores poderosos e silenciosos, produzidos com exclusiva tecnologia de fluxo de ar PureDirect™, desenvolvida com dois fluxos para alcançar todo ambiente, garantindo a melhor performance em entrega de ar limpo.

Reforce a limpeza

Além da ajuda do purificador de ar, o sistema de climatização também deve passar por limpeza periódica, pois pode esconder agentes infecciosos em dutos, filtros e outros componentes. Para garantir a manutenção correta, é importante seguir as normas de qualidade exigidas pela Portaria 3523/1998, do Ministério da Saúde:

  • Manter a limpeza frequente de bandejas, serpentinas, umidificadores, ventiladores e dutos para evitar a difusão ou multiplicação de agentes nocivos à saúde humana e conservar a boa qualidade do ar interno.
  • Utilizar produtos biodegradáveis devidamente registrados no Ministério da Saúde para limpeza desses equipamentos.
  • Verificar periodicamente as condições física dos filtros e trocá-los quando necessário. 
  • Restringir a utilização do compartimento onde está instalada a caixa de mistura do ar de retorno e ar de renovação. 
  • Preservar a captação de ar externo livre de possíveis fontes poluentes e dotá-la no mínimo de filtro classe G1.
  • Descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistema de climatização após a limpeza e acondicioná-las em sacos de material resistente para evitar o espalhamento de partículas inaláveis.

Fique sabendo

No Brasil, a resolução RE nº 9, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece padrões de referência para gestão da qualidade do ar interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo. 

  1. O valor máximo recomendável para contaminação microbiológica: deve ser ≤ 750 ufc/m³ de fungos, para a relação I/E ≤ 1,5, onde I é a quantidade de fungos no ambiente interior e E é a quantidade de fungos no ambiente exterior.
  1. Os valores máximos recomendáveis para contaminação química: ≤ 1000 ppm de dióxido de carbono (CO²) e ≤ 80μ g/m³ de aerodispersoides totais no ar – indicando grau de pureza do ar e limpeza do ambiente climatizado.
  1. Operação das temperaturas de bulbo seco: no verão deverá variar de 23°C a 26°C. A faixa máxima de operação deverá variar de 26,5°C a 27°C. Já em condições internas de inverno, o recomendado é a variação entre 20°C e 22°C. 
  1. Taxa de Renovação do Ar adequada de ambientes climatizados: no mínimo de 27 m³/hora/pessoa, exceto no caso específico de ambientes com alta rotatividade de pessoas, que deve ser de 17 m³/hora/pessoa.
  1. Taxa de Renovação do Ar adequada de ambientes climatizados: no mínimo de 27 m³/hora/pessoa, exceto no caso específico de ambientes com alta rotatividade de pessoas, que deve ser de 17 m³/hora/pessoa.

Ficou mais simples entender como é possível garantir uma gestão da qualidade do ar eficiente no ambiente hospitalar? Quer tirar outras dúvidas sobre a função e desempenho dos purificadores de ar? Navegue no blog da Tilibra para conferir outros textos sobre o assunto! 

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